Como seria o cotidiano de nossos antepassados remotos? Aqueles que só conhecemos por meio de desenhos nas paredes das cavernas e artefatos encontrados milhões de anos depois pelos arqueólogos?
Em um exercício que alia um punhado de invenção e muito estudo, o quadrinista Piero Bagnariol, ao publicar Povos de Luzia, nos oferece uma versão de como teria sido tão longínqua existência, em território brasileiro. A história se passa há cerca de 12 mil anos na região de Lagoa Santa, Minas Gerais, e tem enredo e cenários constituídos a partir da contribuição de estudiosos e pesquisadores, além dos vestígios deixados por diferentes povos que ali viveram.
Assim, por meio da ciência e da imaginação, podemos compreender um pouco mais sobre o nosso passado comum, vivenciar um possível dia a dia de outrora e refletir, também, sobre quem somos, de onde viemos e como vivemos atualmente.
